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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Trabalho de Introdução a PP - 1º Periodo

Integrantes do Grupo:

ANA PAULA SILVA ALVES
ARIANA APARECIDA REZENDE
CARLOS THIAGO DE ARAÚJO
ERIKA MASCARENHAS ANDRÉ
JOSÉ RODRIGUES DE ANDRADE FILHO
PRISCILA GUIMARÃES MENDONÇA



A COMUNICAÇÃO E A TRIBO DOS GÓTICOS



UBERABA - MG
2008
Índice

Apresentação da Tribo Gótica. 4
Histórico. 4
Perfil 6
Os góticos em relação à comunicação. 7
Música. 8
Obras de Arte. 9
Esculturas. 10
Literatura. 10
Análise das técnicas de comunicação. 11
Análise dos veículos de comunicação em relação à tribo. 13
Análise de veículo de comunicação para comunicar com os góticos. 13
Análise de veículo de comunicação para divulgar a tribo dos góticos. 13
Galeria de fotos. 14
Montagem das peças publicitárias. 17
Conclusão. 20


Apresentação da Tribo Gótica

Histórico

A data de origem pode ser estabelecida em 1979 quando a banda Bauhaus lançou a canção "Bela Lugosi's Dead." A banda pretendeu originalmente que a canção fosse uma gozação, porém, muitos fãs adotaram esse som tímido e misterioso como inspiração para a embrionária subcultura gótica. A primeira geração do movimento gótico emergiu principalmente no Reino Unido no final dos anos setenta e início dos oitenta, como um fragmento do movimento punk. A música punk dava seus últimos suspiros enquanto esta mutação sombria e introspectiva ganhava impulso. Bandas como The Damned, Bauhaus, e Siouxsie and the Banshees caracterizam a primeira geração. Essas bandas foram chamadas de góticas posteriormente, mas a maioria não se considerava gótica na época. Há muita dúvida sobre quem cunhou o termo “gótico" e como ele foi vinculado a esta música dark. A imprensa musical britânica parece ter sido a maior responsável pela disseminação do rótulo.
No início dos anos 80, o movimento gótico prosperou com bandas como Sisters of Mercy na vanguarda. Porém, da metade para o final dos 80, o movimento migrou. No final dos oitenta e início dos noventa, uma nova, segunda geração de bandas góticas emergiu para dar nova vida à cena. Elas se caracterizaram como sendo as primeiras a chamarem-se regularmente de Góticas. Exemplos incluem The Shroud, Rosetta Stone, e London After Midnight.
Este é o período em que o movimento gótico americano cresceu significativamente, e o Estilo Gótico se tornou reconhecido como uma subcultura distinta. Neste período, música e cultura gótica cresceram e ampliaram-se em várias categorias, ultrapassando os limites do que previamente era considerado Estilo Gótico.
Atualmente, o interesse popular na subcultura gótica é aparente. Muitos dos motes da cultura gótica foram canalizados para a cultura popular, como os interesses na estética dark e sobrenatural. Historicamente, uma aura dark prevalece nas passagens dos séculos. Nesta última, a aura foi mais pronunciada por ser passagem do milênio.
Ao atingir idades entre 25 e 30 anos, os integrantes da segunda geração normalmente acabavam perdendo interesse em participar da cena gótica. Uma terceira geração então surgia no final dos anos 90 para dar forma ao futuro do movimento gótico. A terceira geração representa uma explosão na quantidade de pessoas que se consideram góticos. Muitos deles aprenderam sobre cultura gótica através da própria mídia em torno do assunto. A enorme popularidade "shock rock” de Marilyn Manson lançou os refletores sobre esta subcultura. Marilyn Manson é muito mais parecido com o heavy metal teatral de Alice Cooper do que a desolação misteriosa de Bauhaus. Muitos góticos desejariam desassociarem-se dos mais jovens, ardentes seguidores de Manson, que parecem vestir-se e atuar como ele por puro choque de rebeldia.
A primeira e segunda gerações góticas lançam um olhar suspeito sobre a nova geração, duvidando de sua autenticidade e repugnando a exposição que eles dão a uma subcultura que eles prefeririam permanecer subterrânea. A nova geração não foi exatamente bem recebida por seus anciãos.
Seria difícil predizer o que o futuro reserva para o movimento gótico. Depois de mais de 20 anos, ele continua a mudar, crescer, alterar-se e adaptar-se, transformando-se numa das mais antigas subculturas jovens existentes.


Perfil

Na tribo dos góticos não há uma idade certa como padrão. Podemos encontrar adolescentes e adultos de ambos os sexos. A classe social também varia, não existe nenhuma regra que classifique a classe social dos membros dessa tribo.
Os góticos adotam uma estética andrógena, teatral e obscura para representar seu verdadeiro sentimento, um apego ao nada, uma falta de esperanças, algo do tipo "cansei, sabe?", não uma depressão ou melancolia, apenas um descaso, um luto pela situação da humanidade, ouvir suas músicas com temáticas hedonistas, decadentistas, niilistas, ligadas sempre às suas raízes já citadas e dançar em casas noturnas ao som de EBM, Synth e Darkwave.
A grande maioria dos integrantes tem fundamentalmente um gosto musical e uma maneira específica de se vestir, gostam geralmente de se vestir com roupas pretas, unhas pintadas de pretos e ainda há outros que preferem se vestirem como na época medieval com muitos babados.
Não há envolvimentos intelectuais e filosóficos mais aprofundados. Góticos não se prendem a depredar cemitérios ou beber sangue de seus amigos. Podem ora mostrar, a luz, ora as trevas, um complementa o outro, um verdadeiro gótico sabe disso. Concentrar-se em conviver e se aprofundar em seus problemas ( e não em fugir pelo suicídio), góticos não são depressivos, não se referem à subcultura como Goticismo, não usam somente preto e se freqüentam cemitérios é pela temática do mistério de morte e vida, pelo apreço pela arte também. Mais realistas do que se pensa, ser gótico hoje em dia representa também repugnar todo o estéreotipo negativo criado em torno de sua figura. E com todo o seu sarcasmo, rir e continuar a dançar.

Os góticos em relação à comunicação

A cultura gótica não consiste exatamente em um mundo depressivo cheio de lágrimas, mas sim em um mundo obscuro, profundo, no qual há sentimento, mágoas, rancor, amores, paixões, delírios, loucura e até mesmo razão. No ponto de vista de muitos, a cultura gótica são apenas pessoas que se vestem de preto, ficam durante a noite dentro de um cemitério e que escrevem coisas depressivas. Porém isso é apenas um rótulo, seria o mesmo que alguém dizer que no Brasil, tem carnaval o ano inteiro.
Grande parte das pessoas não conhecem, e por não conhecerem, acabam criando algumas barreiras diante do desconhecido. Por medo, acabam sendo preconceituosas e imaginando o que não existe.
Geralmente podemos identificar um gótico pelo modo que se vestem. Um estilo peculiar, onde roupas pretas, unhas e cabelos compridos são marca registrada dessa tribo. As tatuagens também estão presentes, mas não é regra. O cemitério é um lugar onde podemos, talvez, encontrar membros dessa tribo. Eles acreditam que esse lugar é ótimo para a introspecção, onde podem refletir melhor e sentirem-se em paz. Mas ao contrário do que muitos pensam, esse tipo de comportamento, não está relacionado ao culto do suicídio, o que não faz parte da cultura dos góticos.
A Internet tem servido atualmente para divulgar essa cultura, possibilitando uma grande troca de informações. No Orkut é possível encontrar comunidades com cerca de vinte mil membros, que discutem assuntos em comum. Eles se reconhecem, tornam-se amigos e ainda divulgam eventos. Os góticos não rejeitam a tecnologia, e a utilizam como qualquer pessoa que não faça parte dessa tribo.
O metalúrgico Rodrigo Quintaneiro, 24, diz que "ser gótico é encontrar, e cultivar em si a essência que tende à solidão, ao noturno, sombrio". Ele é um dos responsáveis pela produção do site Spectrum Gothic, dedicado a informar sobre cultura gótica e assuntos relacionados.
O universo dessa tribo urbana pode ser encontrado em diversos meios de expressão, porém não é tão fácil encontrar alguém dessa tribo, ao menos que se procure em locais voltados para esse segmento. "Enquanto a maioria dos movimentos sócio-culturais (ou tribos urbanas) busca a exposição, socialização e o consumismo, o movimento gótico se opõe. Os góticos preferem a solidão, evitam se expor e não são adeptos do consumismo massificado", afirma Rodrigo Quintaneiro.
Segundo o DJ Cid Vale Ferreira, do site Carcasse - Comunidade Virtual da Arte Obscura, o gótico paulista não mantém os traços do gótico inicial. Em eventos como o RIP, que ocorre quinzenalmente no bar Salamandra (casa noturna localizada no Bairro de Pinheiros em São Paulo) o movimento sobrevive basicamente pela sociabilidade desse pessoal, pois ocorre uma troca muito grande de informações.
Bandas como Bauhaus e The Cure, escritores como Edgar Allan Poe e Lord Byron, fazem parte da cultura dessa tribo. "A arte anda junto com o gótico, enfim, muitas coisas fora da compreensão humana e que causam fascínio pelo obscuro", diz Bárbara Thompson a respeito das formas de expressão góticas.
"Meu trabalho mescla, basicamente, cultura pop às coisas mórbidas, macabras. Sempre trabalho a partir do preto e depois parto para outras cores. Uma referência muito forte são pessoas fossilizadas. Uso muito materiais que se aproximam do fóssil", declara o ilustrador, artista plástico e cineasta Victor Hugo Borges. Ele afirma que ideologia é falsa, pois é algo totalmente mutável.
"Isso pode ser comprovado pela história da arte: os renascentistas usavam o termo gótico para descrever a arte bárbara; no século XVIII, o gótico passou a ser sinônimo de literatura de horror, no século XX, está muito ligado ao cinema de horror; que depois absorveu a estética de horror clássica do século XVIII", afirma Cid Vale Ferreira, a respeito das transformações pelas quais o termo gótico já passou.
A música e a arte são muito presentes nessa tribo e iremos relatar isso em tópicos separados a seguir.

Música

Quem nunca apreciou uma boa música clássica? Música gótica, música clássica, você sabe qual a diferença entre as duas? Apenas as letras das músicas!
A música gótica tem muita influência de música clássica, vocais clássicos, tenores, sopranos, enfim, vocais maravilhosos, violinos, violãocelos, pianos, orquestras, e muito mais! E quanto às letras? Falam de coisas inteligentes (muito ao contrário de outros estilos musicais que só sabem explorar o corpo feminino e descrever o que você deve fazer pra dançar a música) a música gótica, entre vários dos seus temas, fala muito sobre o amor, mas de forma profunda, e não hipócrita, falam sobre temas ocultos, histórias, mitologia, deuses, vida, morte, enfim, fala de coisas diferentes (o que hoje em dia, é raro). Muitas vezes, a música gótica também usa guitarra, tornando-se então, o famoso Gothic Metal.
A história da música gótica, vem desde os anos 70, com o surgimento de bandas como Bauhaus, The Cure, The Cult, Joey Division, chegando ao que temos hoje, bandas de altíssima qualidade como Lacrimosa, Therion, e muitas outras.

Obras de Arte

A cultura gótica, não se destaca somente pela arquitetura e pela música de altíssima qualidade, mas outro detalhe que nos chama atenção são as obras de artes de artistas góticos.
Ao ver uma de suas pinturas, quem nunca parou para imaginar: o que será que este artista estava pensando para desenhar isso? O que se passava em sua vida? O que este desenho significa? Estas são perguntas que sempre, mesmo contra nossa vontade, vêm em nossas mentes, ao verem obras de tal impacto. Você deve estar se perguntando: impacto por quê? Simplesmente, porque a maior parte dos artistas, sempre fazem quadros, desenhos, com cores cheias de vida, desenhos de plantas, animais, pessoas, cidades, santos, ou então, abstratos, e os artistas góticos, em sua maioria, desenham com cores tristes, neutras, desenhos de almas, de morte, cemitérios, igrejas, templos, pensamentos, horror, até mesmo os desenhos abstratos góticos, nos causam impacto.
Os artistas góticos, da mesma forma que qualquer outro tipo de artista, desenham o que sentem, o que vêm, o que enxergam do mundo que existe e que vivem. Em sua maioria, não tentam fazer obras bonitas com o intuito de agradar aos outros, nem mesmo de vendê-las, mas sim, com o intuito de agradar a si próprio, de expressar o que sentem e o que enxergam, afinal, se quisessem vendê-las, fariam desenhos "alegres" de coisas que nunca sentiram, não passaria de uma obra falsa.
Pouco se tem a comentar sobre as obras góticas, pois os artistas góticos são muito desconhecidos, são muito isolados deste mundo, infelizmente, e por este fato, não se há muitos vestígios de obras plásticas do goticismo.

Esculturas

As esculturas góticas, sempre presentes em todo o mundo, em todos os cemitérios, como enfeites para os mais diversos túmulos. Quem nunca admirou uma estátua de algum anjo, ou algo em algum túmulo? São todas tão lindas, cheias de encantos, detalhes de ótimo acabamento, entre outros atributos. As esculturas góticas, devido à sua estética, e até mesmo, à sua "tristeza de expressão" são sempre as favoritas para se despedir de algum parente ou ente querido que faleceu.
Devido a esta arquitetura tão linda, em junção com um lugar pacífico, que é o cemitério, junto de uma paisagem bonita e um ambiente calmo, os góticos, em sua maioria, gostam dos cemitérios e devido a isto, passam a ser julgados, recriminados e até mesmo, aos olhos da sociedade, passam a ser obcecados pela morte, e existem até mesmo, pessoas que por falta de informação, pensam que os góticos gostam de matar outros, o que na realidade, não é verdade. Os góticos gostam apenas da paz e tranqüilidade que sentem neste ambiente, já que em outros ambientes, devido às coisas que acontecem e até mesmo devido às pessoas, não conseguem ficar tranqüilos.
Uma coisa é certa: se um gótico quer tanto à morte, não é porque ele é um problemático, mas sim, porque as pessoas fizeram algo de muito ruim pra este, pois um gótico também tem sentimentos como qualquer um.

Literatura

Literatura gótica, muita gente pensa nunca ter ao menos lido, mas aí se engana. Quem nunca leu ou estudou na escola Álvares de Azevedo? A literatura gótica, é muito conhecida como 2ª fase do romantismo brasileiro, pois tanto o romantismo como o goticismo, falam da morte, da salvação, da paz, do alívio através da morte, todos falam de decepções, tristezas, agonias, enfim, da realidade de cada um.
Outra característica muito marcante da literatura gótica são assuntos como o medo, a solidão, a tristeza, enfim, a literatura gótica mostra tudo o que os outros estilos literários não mostram: o lado depressivo e decadente da alma humana.

Análise das técnicas de comunicação

Os góticos são pessoas bastante introspectivas e mais afastadas do mundo externo do que os demais. Gostam de solidão, e não se interessam por assuntos comuns. Apreciam o silêncio e o quieto, o que exclui a possibilidade de utilizar a técnica da Repetição Nauseante.
O Slogan também não é uma boa alternativa, apesar de ser impactante. Os góticos não gostam de ser rotulados, e um slogan deixaria claro esta ação. Poderiam se sentir expostos.
O Testemunhal foge aos padrões comportamentais da tribo, pois os góticos são reservados, não gostam de se exibir. Seria algo diferente dos costumes praticados por eles.
A técnica de Efeito Dominó não surtiria muito efeito, pois a intenção não é lançar uma nova moda na sociedade, mas sim divulgar a real essência da tribo e mudar o conceito de satanismo e depressão que a maioria das pessoas tem a respeito do goticismo.
A técnica do Apelo à Autoridade foi à melhor alternativa encontrada pelo grupo. Alguém que tenha poderes o suficiente para chamar a atenção da massa impondo a idéia, fazendo com que os góticos se sintam apoiados e compreendidos sem, contudo, ofende-los. Seria o caminho ideal para realizar a comunicação para essa tribo. Poderia ser utilizada imagens de escritores, como Anne Rice, autora de diversos livros de terror e mistério, como O Vampiro Lestat, seu livro mais famoso, e Al Jourgensen, ex-vocalista da banda gótica Ministry.

Análise dos veículos de comunicação em relação à tribo
Análise de veículo de comunicação para comunicar com os góticos

Televisão: por se tratar de uma tribo que é distante do mundo que o cerca, a televisão não é uma boa alternativa, uma vez que a televisão é um veículo de massa no qual raramente transmite assuntos referentes ao mundo gótico.
Rádio: O rádio seria eficiente se transmitisse estilos musicais apreciados pelos góticos, o que não é o caso de Uberaba. Assim, não atingiríamos o público desejado, uma vez que os góticos não se interessam pela programação das rádios com maior audiência.
Outdoor: A colocação de placas de outdoor próximas aos locais freqüentados pelos góticos seria uma alternativa a ser considerada, mas descartamos essa alternativa uma vez que os góticos não gostam muito de exposição e isso poderia ser considerado um confronto com os mesmos.
Revista: A criação de revistas temáticas é uma boa alternativa para a comunicação com a tribo gótica, pois abordaria temas específicos e de interesse do público gótico. Nessas revistas, poderíamos abordar assuntos como moda, música, lazer e entretenimento.
Jornal: A abordagem a respeito do jornal se aplica à mesma da revista. Jornais temáticos poderiam surtir efeito, se distribuídos nos locais certos.
Mídias alternativas - internet: O desenvolvimento de blogs e sites que divulgam assuntos de interesse da tribo pode gerar bons resultados se aliado à divulgação em outras mídias, como o outdoor e a revista temática, onde seriam divulgados os endereços eletrônicos.

Análise de veículo de comunicação para divulgar a tribo dos góticos

• Televisão: esse meio atinge vários públicos de uma vez só, reunindo mais de uma pessoa. Podendo transmitir imagem e som por esse veículo ficaria mais fácil mostrar para a sociedade como realmente essa tribo se comporta.
• Rádio: seria uma boa alternativa, uma vez que é um veículo de boa aceitação pela massa. Assim, poderíamos fazer uso de spots, onde a mensagem seria falada sobre um fundo de músicas góticas conhecida, como My Immortal, de Evanescense. Não recomendamos o uso de jingles, pois pareceria melancólico.
• Outdoor: não é uma boa alternativa, pois a mensagem transmitida nesse tipo de veículo deve ser simples e objetiva, o que poderia causar algumas dúvidas sobre a tribo.
• Jornal: uma matéria com integrantes da tribo poderia ser um bom meio para desmistificar o que realmente a tribo é. Sabemos de caso que um jornal da cidade publicou uma matéria enganosa fazendo a “fama” de maus dessa tribo. Muito integrantes foram até perseguidos pela policia por um tempo.
• Revista: Não seria viável. Não existem muitas revistas com boa circulação sendo produzidas em Uberaba, e os custos para divulgação em revistas como Veja e Época não trariam retorno compensatório.
• Mídias alternativas: a internet, por exemplo, já vem sendo forte veículo para divulgar essa tribo. Existem muitos blogs explicando origem, religião, comportamento e filosofia dessa tribo, existem várias comunidades no Orkut que, também, explicam fatores importantes.

Conclusão

Para divulgar de forma que não confronte com a filosofia dos góticos, escolhemos fazer uma revista temática. Assim a população poderá conhecer como essa tribo se comporta e o que pensam de forma correta. E, ao mesmo tempo, não expomos a tribo, uma vez que os góticos não gostam de aparecer.
Além da revista impressa que poderá ser comprada em supermercados ou em bancas de revista, fizemos um blog da produção da revista, para aqueles que preferem a internet para buscar informações.



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